Av. Ernesto de Oliveira, 416 - Sala 1, Água Branca - Ilhabela/SP
  • (12) 3896-5778
  • (12) 3896-1064

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

Evasões dos educandos em cursos superiores. Uma análise fatorial

Devemos entender que o mundo e o Brasil passam por adversidades, problemas e desafios, com fatos e acontecimentos que afetam seriamente a base da pirâmide, que busca a todo custo uma educação com qualidade

Autor: Elenito Elias da Costa e Levy da CostaFonte: Do autor

"Uma Nação com aproximadamente 215 milhões de habitantes, habitando um país RICO, mas com uma grave desigualdade e agravos sociais, que vitimam grande parte dessa população, onde acreditamos que um dos inúmeros fatores que se agregam a essa comprovação é a EDUCAÇÃO SEM QUALIDADE, e a omissão de governos, investidores, gestores educacionais, coordenadores, professores e educados, precisam entender que a EVASÃO é um problema que precisa de solução CONSENSUAL."

Devemos entender que o mundo e o Brasil passam por adversidades, problemas e desafios, com fatos e acontecimentos que afetam seriamente a base da pirâmide, que busca a todo custo uma educação com qualidade por saber que necessita desse recurso para manter a sustentabilidade e sobrevivência diante dos avanços das inovações e das demais variáveis.

A incerteza de um cenário futuro promissor, obriga a sociedade a buscar alternativas, dentre elas, temos a educação com qualidade, quer seja, infantil, fundamental, médio, e graduação.

Entendemos que investidores, gestores educacionais, coordenadores, professores e educandos, tem seus respectivos problemas de ordem, social, financeira, econômica, educacional, cultural, inovações, e demais, mas precisamos encontrar um ponto em comum que possa satisfazer a ambos, quais sejam, educandos e promotores.

A sociedade sabe que sem o CONHECIMENTO derivado de uma educação com qualidade, dificilmente poderá obter êxito em seus propósitos de se manter nesse mundo altamente seletivo.

É conveniente informar que há professores que além de transmitir conhecimentos com qualidade, escrevem artigos, tem livros publicados, tem blog, tem cursos, são palestrantes, e tem um canal para facilitar a busca da qualidade educacional, por entender que o sistema educacional moderno se desenvolve além do horário e do limite dos muros da instituição educacional.

EDUCAÇÃO COM QUALIDADE

É consenso comum que os agentes que trabalham com educação com qualidade, devam encontrar um senso comum, onde após aplicado um PDCA, com a análise SWOT, encontre os pontos fracos e fortes, mas que tenham a habilidade, competência, criatividade, senso crítico, know how, expertise, para manter a credibilidade necessária para alcançar a assiduidade dos educandos.

Essa Networking exige um Power Soft, e um Soft Skill, diferenciado, onde possamos conjuntamente com o algoritmo alcançar o foco de transmitir a racionalidade e lógica, de que a educação é o único instrumento que poderá gerar o CONHECIMENTO necessário para manter o INCLUÍDO no seio da sociedade moderna e antenada com as inovações.

Face ao exposto anteriormente, buscamos junto a IA abaixo identificada, as razões que ratificam esse referido insight.

"Atuar como um especialista educacional neste contexto complexo exige uma análise multifacetada que considere as realidades nacionais e as tendências globais. Abaixo, apresento uma justificativa detalhada, a identificação das causas-raiz e sugestões de melhorias estratégicas.

Análise do Especialista Educacional: Evasão no Ensino Superior Brasileiro em um Contexto de Adversidades e Oportunidades Globais

1. Justificativa: Por que a Evasão é um Problema Estratégico Crítico

A evasão universitária não é apenas um fracasso individual; é uma **síndrome de ineficiência sistêmica** com impactos profundos:

Para o Indivíduo: Gera endividamento (especialmente no FIES), frustração profissional, diminuição da autoestima e ciclos de pobreza.

Para a Instituição de Ensino (IES): Representa perda de receita, desperdício de recursos (infraestrutura, professores), e queda nos indicadores de qualidade (como o Conceito Preliminar de Curso - CPC), afetando sua reputação.

Para o País: Significa um colossal *desperdício de capital humano*. O Brasil investe para formar cidadãos que não concluem sua qualificação, resultando em uma força de trabalho menos especializada, menor capacidade de inovação, redução da produtividade econômica e perpetuação da desigualdade social.

No Contexto BRICS+: O bloco representa a nova geopolítica econômica do século XXI, focada em cooperação multilateral, comércio em moedas próprias, e desenvolvimento tecnológico. Um Brasil com altas taxas de evasão não conseguirá fornecer os **profissionais de alto nível** (engenheiros, cientistas de dados, diplomatas, especialistas em comércio exterior, pesquisadores) necessários para se integrar de forma competitiva e soberana a essa nova ordem. O país arrisca-se a ser um mero fornecedor de *commodities* e consumidor de tecnologia, em vez de um parceiro inovador.

2. Identificação das Causas da Evasão: Um Problema Policêntrico

As causas são interligadas e podem ser categorizadas em três pilares:

A) Fatores Socioeconômicos e Estruturais (As Adversidades Brasileiras):

Financeiro: A falta de recursos para custear mensalidades, transporte, alimentação e materiais é a causa mais imediata. Programas como FIES e Prouni ajudam no acesso, mas não na permanência.

Trabalho x Estudo: A necessidade de trabalhar em jornadas extensivas conflita com horários de aula inflexíveis, levando à exaustão e ao abandono.

Preparação Deficitária: A baixa qualidade do ensino básico público resulta em alunos ingressantes com deficiências graves em conhecimentos fundamentais (matemática, português, ciências), tornando a graduação um processo frustrante e de alto risco de reprovação.

Vulnerabilidades Psicossociais: Problemas de saúde mental (ansiedade, depressão), falta de suporte familiar e ambientais (como insegurança no deslocamento) são fatores subestimados.

B) Fatores Institucionais e Acadêmicos:

Metodologias de Ensino Ultrapassadas: Aulas exclusivamente expositivas, desconectadas da realidade do mercado e do mundo, desestimulam o engajamento.

Currículos Engessados: Grades curriculares inflexíveis, com pouca ou nenhuma opção de escolha, não atendem aos interesses e aptidões diversificadas dos alunos.

Falta de Apoio Personalizado: Deficiência em programas de tutoria, mentoria e nivelamento que identifiquem e corrijam dificuldades acadêmicas logo no início do curso.

Relacionamento Professor-Aluno Distante: Corpos docentes sobrecarregados e despreparados para a docência (focados apenas na pesquisa) dificultam a criação de vínculos que são cruciais para a retenção.

C) Fatores Pessoais e de Expectativa:

Escolha Incorreta do Curso: Muitos jovens escolhem a carreira por pressão familiar ou por percepções distorcidas do mercado, descobrindo tardiamente que não é sua vocação.

Falta de Projeto de Vida: Dificuldade em enxergar a conexão entre o esforço acadêmico presente e um projeto futuro tangível e realizador.

3. Sugestões de Melhorias: Uma Estratégia Integrada com Inovação e Visão BRICS+

As soluções devem ser tão multifacetadas quanto as causas. É necessária uma ação coordenada entre Governo, IES e setor privado.

A) Políticas Públicas e Apoio Sistêmico:

Bolsa-Permanência Ampliada: Transformar o auxílio financeiro em política de estado, não apenas para indígenas e quilombolas, mas para alunos de baixa renda comprovada, cobrindo custos de transporte, alimentação e moradia.

Programas de Nivelamento Intensivo: Oferecer cursos pré-universitários de matemática, redação e leitura crítica *antes* do início das aulas regulares, obrigatórios para alunos com deficiência detectada no vestibular/ENEM.

Incentivos Fiscais para Empresas: Criar programas que incentivem empresas a oferecerem estágios com horários compatíveis com a grade universitária e a concederem benefícios para funcionários-estudantes.

B) Inovações nas Instituições de Ensino (IES):

Adoção de Modelos Híbridos e Flexíveis: Usar a tecnologia para oferecer disciplinas online assíncronas, permitindo que alunos que trabalham gerencie seu tempo. O presencial seria reservado para atividades práticas, laboratórios e debates.

Microcredenciais e Trilhas Personalizadas: Permitir que os alunos montem partes de sua grade curricular com *microcertificações* em áreas de interesse (ex.: um aluno de Administração fazer uma microcertificação em Comércio Exterior com foco em China/Índia). Isso aumenta o engajamento e a percepção de valor.

Metodologias Ativas: Implementar salas de aula invertida, aprendizagem baseada em projetos (PBL) e problemas reais das empresas e da sociedade. Isso torna o aprendizado significativo.

Centro de Apoio Integral ao Aluno: Unificar em um único setor com psicólogos, assistentes sociais, orientadores de carreira e tutores acadêmicos para identificar e intervir precocemente em casos de risco de evasão.

Data Analytics para Prever Evasão: Utilizar sistemas de IA para cruzar dados como frequência, notas no primeiro semestre, acesso ao portal e interação em ambientes virtuais. Um alerta é acionado para a equipe de apoio quando um aluno apresenta um perfil de risco.

C) Alinhamento com BRICS+ e Inovação Tecnológica:

Cursos e Disciplinas com Foco no Bloco: Desenvolver disciplinas obrigatórias ou optativas sobre as economias, culturas, políticas e línguas dos países BRICS+. Promover o ensino de Mandarim e Hindi.

Programas de Intercâmbio e Pesquisa Conjunta: Criar redes de cooperação entre IES brasileiras e universidades de China, Índia, África do Sul, etc., com bolsas específicas para mobilidade estudantil e de pesquisadores, focando em áreas-chave como Energia Verde, TI, Agricultura Sustentável e Saúde Pública.

Plataformas de Aprendizado Colaborativo: Utilizar ambientes virtuais para criar projetos em grupo onde alunos brasileiros e indianos, por exemplo, colaborem para resolver um caso real proposto por uma empresa de ambos os países.

Simuladores e Realidade Virtual (RV): Para cursos de Engenharia, Medicina e Arquitetura, o uso de RV e simuladores pode compensar a falta de laboratórios físicos caros, democratizando o acesso à aprendizagem prática de alta qualidade.

Conclusão

A evasão no ensino superior brasileiro é um desafio complexo, mas sua superação é **imperativa para o projeto nacional de desenvolvimento**. As adversidades internas são significativas, mas não intransponíveis. A chave está em **repensar radicalmente o modelo universitário**, tornando-o mais flexível, híbrido, personalizado e apoiador.

A janela de oportunidade aberta pelos BRICS+ e pelas inovações tecnológicas oferece o contexto e as ferramentas para essa transformação. Ao alinhar a educação superior às demandas deste novo mundo multipolar e digital, criamos não apenas um sistema mais eficiente, mas também formamos a geração de brasileiros que irá posicionar o país como um ator global relevante, inovador e soberano no século XXI. A batalha contra a evasão é, no fundo, uma batalha pelo futuro do Brasil "(DEEPSEEK AI R3).

CONCLUSÃO

Observamos com certa prudência algumas evasões de cursos, por motivos diversos, mas devemos entender que abandonar o cursos é um motivo que deverá afetar o futuro do educando que se assim proceder, pois o tempo e os recursos, inclusive a oportunidade, precisam ser entendidos, para que possamos alcançar êxito em nosso cenário futuro.

Acreditamos que as partes devam encontrar o SENSO COMUM, que agrade à todas, e o que precisamos é que a LIDERANÇA e a NEGOCIAÇÃO, façam partes integrantes em que todos possam ganhar.

Entendemos ainda, que inexiste PROBLEMA sem solução, e todos nós somos capazes de conviver buscando essas melhorias, mesmo sabendo das adversidades.

Ressaltamos que qualquer ação que comprometa a busca do CONHECIMENTO, poderá trazer dissabores indesejáveis ao futuro que nos avizinha a passos largos, principalmente na Nova Ordem em Transformação.

Pedimos desculpas aqueles que não compactuam com esses escritos, e entendemos perfeitamente suas colocações, mas no mundo atual precisamos entender que buscar um consenso entre as partes é fundamental.