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Habitar um país rico e ser pobre, todos nós somos responsáveis até quando ?

Sua vida, seu destino, seu futuro, só dependem de você, mesmo sabendo que vivenciamos um sistema controlador, mas toda MUDANÇA ou TRANSFORMAÇÃO, é possível

Autor: Elenito Elias da Costa e Levy da CostaFonte: Do autor

"Somos donos do nosso próprio destino, mesmo sabendo do sistema controlador, assim como podemos MUDAR, mas depende de cada um."

INTRODUÇÃO

Sua vida, seu destino, seu futuro, só dependem de você, mesmo sabendo que vivenciamos um sistema controlador, mas toda MUDANÇA ou TRANSFORMAÇÃO, é possível, mesmo sabendo do RISCO e dos efeitos colaterais.

Habitar um país continental, com potencialidades econômicas invejáveis, ser considerado um país RICO, e ter grande parte de sua população cognominada de POBRES, mesmo após 525 anos, só podemos entender que só depende de nós mesmos essa busca de mudança.

Se tomarmos como exemplo a CHINA, que será a maior economia do mundo, com melhor educação, melhor tecnologia, que reduziu drasticamente a pobreza, deu oportunidade a sua população de evoluir e se desenvolver, é somente uma opinião.

Estamos diante de uma nova oportunidade de mudança, mas depende de cada um, já que sabemos quem são os protagonistas, e seu poder de capital, e quem realmente nos mantém nessa posição.

Acreditamos que tudo é possível, pois depende da vontade popular, isso se chama democracia.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores, tomamos a liberdade de solicitar às inteligências artificiais abaixo identificadas, alguns fatos e acontecimentos que precisamos observar, diante do Relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o Futuro do Trabalho, e o Relatório da Inteligência Artificial 2027.

"A obra "21 Lições para o Século 21" de Yuval Noah Harari expõe falhas estruturais na educação contemporânea, agravadas pela adoção acrítica de Inteligência Artificial (IA) e agentes de IA. Abaixo, os principais erros de gestores, coordenadores e professores são analisados à luz das críticas de Harari e dos desafios tecnológicos:

1. Foco em habilidades técnicas em detrimento do pensamento crítico

Gestores e professores priorizam conteúdos técnicos mensuráveis (como programação ou memorização de dados), negligenciando a formação de uma visão de mundo coerente. Harari alerta que essa abordagem produz indivíduos incapazes de compreender problemas complexos como mudanças climáticas ou geopolítica, criando uma "ilusão do conhecimento" onde se superestima a própria compreensão. Enquanto isso, agentes de IA como o Khanmigo personalizam o ensino técnico, mas não substituem a reflexão crítica sobre ética ou contexto social.

2. Subestimação do impacto da automação

Coordenadores educacionais falham em reformular currículos para preparar alunos para um mercado de trabalho disruptivo. Harari destaca que a automação criará uma "massa de irrelevantes" profissionais, exigindo ênfase em habilidades humanas como criatividade e resiliência. Gestores que implementam IA apenas para eficiência administrativa (como correção automatizada) ignoram que a formação humana deve preceder a tecnológica.

3. Adoção acrítica de IA sem mitigação de vieses

Escolas integram agentes de IA para personalização do ensino, mas gestores ignoram riscos de vieses algorítmicos. Estudos comprovam que algoritmos mal treinados reproduzem desigualdades, como direcionar conteúdos inferiores a grupos marginalizados. Harari enfatiza que a falta de humildade intelectual impede questionar ferramentas digitais, agravando desinformação.

4. Resistência à redefinição do papel do professor

Professores mantêm métodos expositivos tradicionais, desperdiçando o potencial da IA para mentorias individuais. Enquanto agentes de IA oferecem feedback imediato e identificam lacunas de aprendizado, educadores não aproveitam esse recurso para focar em mediação de debates e desenvolvimento sócio emocional – habilidades insubstituíveis destacadas por Harari.

Comparativo crítico: IA vs. Princípios de Harari

Área

Erro Humano (Harari)

Limitação da IA

Objetivo Educ.

Prioriza dados técnicos

Otimiza competências mensuráveis

Preparação Futuro

Ignora disrupção do trabalho

Não desenvolve criatividade humana

Equidade

Reproduz desigualdades

Pode ampliar vieses se não auditada

Conclusão

Os erros centrais residem na desatenção às lições de Harari: educadores falham ao não transformar a educação em um processo de construção de significado diante de crises globais. A IA, embora útil para personalização e eficiência, exige governança ética para evitar a perpetuação de injustiças. A sobrevivência da educação depende de equilibrar tecnologia com a formação de pensadores críticos e humildes – capazes de questionar até mesmo os algoritmos que os orientam" (PERPLEXITY AI)

"A sobrevivência na sociedade contemporânea depende cada vez mais da **capacidade de aprender e se adaptar**, em um mundo em que tecnologias, mercados e relações sociais se transformam em velocidade exponencial. A geração que não estuda, não trabalha ou não atualiza seus conhecimentos enfrenta implicações sociais profundas, que variam conforme seu perfil. Abaixo, uma análise estruturada:

1. Analfabeto Funcional

**Définição**: Indivíduos que dominam habilidades básicas de leitura e escrita, mas não conseguem interpretar, aplicar ou contextualizar informações complexas (ex.: entender um contrato, usar aplicativos de banco digital).

**Implicações sociais**:

- **Exclusão digital**: Incapacidade de acessar serviços online (ex.: telemedicina, programas governamentais), aprofundando a marginalização.

- **Vulnerabilidade econômica**: Restritos a trabalhos informais ou precários (ex.: 60% dos analfabetos funcionais no Brasil estão em empregos sem carteira, segundo o INAF 2022).

- **Saúde pública**: Dificuldade em entender informações sanitárias (ex.: uso de máscaras, campanhas de vacinação), aumentando riscos coletivos.

- **Ciclos intergeracionais**: Filhos de analfabetos funcionais têm 3x mais chance de repetir o mesmo padrão (PNAD, 2023).

2. Geração que Não Estuda e Não Trabalha

**Definição**: Jovens e adultos que, mesmo com acesso a oportunidades, evitam engajamento em educação formal ou trabalho (frequentemente associados ao fenômeno NEET).

**Implicações sociais**:

- **Custo para o Estado**: Em 2023, o Brasil gastou R$ 120 bilhões com programas de assistência a jovens ociosos (IPEA), recursos que poderiam ser investidos em educação ou saúde.

- **Desigualdade ampliada**: Regiões com alta concentração de NEETs (ex.: periferias de grandes cidades) têm taxas de violência 40% maiores (FBSP, 2022).

- **Desmotivação coletiva**: A normalização do "não fazer nada" corrói a cultura do trabalho e do estudo, especialmente em comunidades com poucas referências de ascensão social.

- **Exploração por atividades ilegais**: 35% dos jovens NEETs no mundo estão envolvidos em economias informais ou criminais (OIT, 2021).

3. Educados que Não Atualizam Conhecimentos

**Definição**: Pessoas com formação superior ou técnica que não investem em aprendizado contínuo (ex.: um administrador que não aprende sobre IA, um médico que não se atualiza em novas terapias).

**Implicações sociais**:

- **Obsolescência profissional**: Em 2030, 85% das profissões exigirão habilidades que hoje não são ensinadas (McKinsey). Profissionais estáticos perdem competitividade.

- **Desemprego qualificado**: Engenheiros, advogados ou professores que não dominam ferramentas digitais ou metodologias ágeis são substituídos por novos concorrentes que se adaptam.

- **Impacto na inovação**: Economias dependem de atualização constante. Países com força de trabalho estagnada (ex.: Argentina, onde 70% dos graduados não fazem cursos pós-formatura) têm menor produtividade (Banco Mundial, 2024).

- **Desigualdade de oportunidades**: Enquanto elites investem em educação contínua (ex.: cursos no exterior, MBA), a classe média se mantém estagnada, alargando gaps sociais.

Convergência das Implicações

A combinaçãoectada desses perfis cria um **círculo vicioso de exclusão**:

- **Economia frágil**: Baixa produtividade, dependência de commodities e falta de inovação.

- **Colapso de sistemas públicos**: Sobrecarga em saúde, assistência social e segurança.

- **Desintegração social**: Aumento de polarizações, crime e desconfiança nas instituições.

Caminhos para Mitigação

- **Políticas de educação contínua**: Programas de alfabetização digital e atualização profissional gratuita (ex.: *National Upskilling Initiative* na Singapura).

- **Incentivos ao trabalho**: Parcerias entre governo e empresas para criar vagas de emprego com treinamento on-the-job (ex.: modelo da Alemanha).

- **Cultura do aprendizado**: Campanhas para desmistificar o "conhecimento fixo" e promover a ideia de que estudar é uma atividade vitalícia.

Em última instância, a sobrevivência não é apenas individual, mas coletiva. Sociedades que não investem em atualização constante de sua população estão condenadas à estagnação e ao aumento da vulnerabilidade estrutural." (MINI MAX M1 AI)

CONCLUSÃO

Entendemos que a MUDANÇA e TRANSFORMAÇÃO se fazem necessárias, diante do sistema controlador que sempre nos ofereceu uma WAVE, centro, direita, e esquerda, com uma república federativa com viés democrático, e precisamos observar com detalhes e analisar os fatos e acontecimentos diante do mundo e das potencialidades econômicas que o Brasil dispõe, e precisamos participar diretamente para reduzir as desigualdades, e os agravos sociais existentes.